Chega-nos às mãos sem darmos por isso, utilizámo-lo em inúmeras actividades e tarefas do dia-a-dia sem pensarmos no assunto e, muitos de nós, só reparamos no plástico na altura em que precisamos de nos livrar dele. Seja porque a embalagem do produto de limpeza ficou vazia, seja porque o saco em que transportámos as cenouras se rasgou e já não serve para mais nada ou porque está na hora de trocar de escova de dentes. Nessa altura, há algum alívio na consciência de quem está a utilizar um produto que sabe ser um grande poluente ao enviá-lo para reciclagem. Mas, e se isso não servir para grande coisa? E se a reciclagem não resolver o problema? E se o peso de resolver o problema não estiver, como tem sido incutido na mente de todos, no consumidor?
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Chega-nos às mãos sem darmos por isso, utilizámo-lo em inúmeras actividades e tarefas do dia-a-dia sem pensarmos no assunto e, muitos de nós, só reparamos no plástico na altura em que precisamos de nos livrar dele. Seja porque a embalagem do produto de limpeza ficou vazia, seja porque o saco em que transportámos as cenouras se rasgou e já não serve para mais nada ou porque está na hora de trocar de escova de dentes. Nessa altura, há algum alívio na consciência de quem está a utilizar um produto que sabe ser um grande poluente ao enviá-lo para reciclagem. Mas, e se isso não servir para grande coisa? E se a reciclagem não resolver o problema? E se o peso de resolver o problema não estiver, como tem sido incutido na mente de todos, no consumidor?