Viagem pelo desconfinamento nas noites de Lisboa e Porto: “Nós também temos de viver”
Com discotecas e bares fechados, as praias e as ruas são uma pista para quem quer beber um copo, dançar e divertir-se entre amigos. Entre os jovens não mora grande receio, mas há a consciência de alguma irresponsabilidade. “As pessoas tentam adaptar-se, mas há sempre excessos.”
Início de noite de sexta-feira e um grupo de cinco amigos reúne-se no areal da praia de Santo Amaro de Oeiras. Umas pizzas, sumos e sangria servem para desanuviar destes dias estranhos em que viveram limitados ao interior das suas casas em Massamá, Sintra. Para Raquel Freitas, este encontro na praia é também uma forma de relaxar entre exames do curso de Ciências Biomédicas.