Praticamente três meses depois do encerramento das salas de cinema forçado pela covid-19, aí estão as primeiras reaberturas, num momento em que a cultura em Portugal luta pela sobrevivência como nunca antes. Decorrem num momento em que releio The Long Revolution, do crítico e teórico britânico Raymond Williams (1921-1988) — livro que, mesmo com 60 anos em cima (foi publicado em 1961), e apesar de olhar muito especificamente para a experiência do Reino Unido, não deixa de fazer pensar, e muito, no nosso presente.
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Praticamente três meses depois do encerramento das salas de cinema forçado pela covid-19, aí estão as primeiras reaberturas, num momento em que a cultura em Portugal luta pela sobrevivência como nunca antes. Decorrem num momento em que releio The Long Revolution, do crítico e teórico britânico Raymond Williams (1921-1988) — livro que, mesmo com 60 anos em cima (foi publicado em 1961), e apesar de olhar muito especificamente para a experiência do Reino Unido, não deixa de fazer pensar, e muito, no nosso presente.