No deve e haver da vida de cada um deveríamos (ou havíamos de) escrever de um lado os nomes das pessoas que mais contribuíram para a nossa felicidade, tal qual é, por muito pequena que possa ser, e, do outro, uma estimativa daquilo que nos custaram em tempo, carinho, nervos, desgostos, desilusões e – porque não? – dinheiro.
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No deve e haver da vida de cada um deveríamos (ou havíamos de) escrever de um lado os nomes das pessoas que mais contribuíram para a nossa felicidade, tal qual é, por muito pequena que possa ser, e, do outro, uma estimativa daquilo que nos custaram em tempo, carinho, nervos, desgostos, desilusões e – porque não? – dinheiro.