“Parados, mas não calados!”: trabalhadores da Cultura saem à rua em Lisboa e no Porto

Manifestações vieram exigir ao Governo uma política consistente para o sector da Cultura, que a pandemia deixou em situação catastrófica. No mesmo dia, António Costa anunciava três milhões de euros para ajudar as salas independentes, mais 750 mil para obras de adaptação, e um apoio social aos trabalhadores das artes e espectáculos que não tenham vínculo laboral.

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No chão, os círculos vermelhos marcam o lugar. Dois metros de separação entre os manifestantes, ou a nova regra das mobilizações no mundo pós-apocalipse, vulgo coronavírus. Apesar disso, os discursos, gritos por mudança e cartazes encurtaram as distâncias físicas entre os trabalhadores da cultura e das artes que, esta quinta-feira, ocuparam o centro do palco na Avenida dos Aliados, no Porto, criticando um Ministério que tem colocado “pensos rápidos” sobre o sector. 

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No chão, os círculos vermelhos marcam o lugar. Dois metros de separação entre os manifestantes, ou a nova regra das mobilizações no mundo pós-apocalipse, vulgo coronavírus. Apesar disso, os discursos, gritos por mudança e cartazes encurtaram as distâncias físicas entre os trabalhadores da cultura e das artes que, esta quinta-feira, ocuparam o centro do palco na Avenida dos Aliados, no Porto, criticando um Ministério que tem colocado “pensos rápidos” sobre o sector.