Coimbra apresenta 700 km de trilhos para caminhar. Bruno Aleixo ajuda

São os Caminhos da Região de Coimbra, entre pequenos trilhos e quatro grandes rotas. O célebre Bruno Aleixo é o embaixador dos passeios.

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“É lindo ou não é lindo?”, interpela Bruno Aleixo sobre um areal ao pôr do sol. O personagem coimbrão, criado pelos humoristas João Moreira e Pedro Santo, foi o embaixador escolhido para dar voz ao vídeo de apresentação dos “Caminhos da Região de Coimbra”, uma nova rede de trilhos pedestres lançada oficialmente no domingo e que integra mais de 700 quilómetros de rotas municipais e intermunicipais.

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“É lindo ou não é lindo?”, interpela Bruno Aleixo sobre um areal ao pôr do sol. O personagem coimbrão, criado pelos humoristas João Moreira e Pedro Santo, foi o embaixador escolhido para dar voz ao vídeo de apresentação dos “Caminhos da Região de Coimbra”, uma nova rede de trilhos pedestres lançada oficialmente no domingo e que integra mais de 700 quilómetros de rotas municipais e intermunicipais.

Se estiver com “saudades de andar a pé”, lança o humor cáustico de Bruno Aleixo, é pôr-se a caminhar pela região: “dá para subir à serra” e “andar à beira do rio”, “para pôr o pé na areia” e “andar no meio do mato”. “Até se vai ali para os arrozais do Mondego.”

A rede de percursos pedestres integra quatro grandes rotas, que “proporcionam vários dias de caminhadas e experiências”: do Mondego (124 km), do Alva (106 km), do Bussaco (56 km) e o Caminho Natural da Espiritualidade (67 km). Para além de pequenos trilhos temáticos, dedicados às salinas, à exploração de pedra calcária, às aves de Montemor-o-Velho, entre outros.

O objectivo passa por “promover e valorizar os corredores de património natural da região”, que “permitem a conciliação do conceito de isolamento social com a descoberta e contacto com a natureza”, aponta em comunicado a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, que dinamiza a iniciativa.

Os percursos pedestres que integram a nova rede, anunciam ainda, “sofreram um reforço das condições físicas de apoio à visitação”, nomeadamente “a requalificação de caminhos e percursos, sinalética, estruturas de observação e de relação com a natureza, unidades de visitação e de apoio ao visitante, rotas temáticas, estruturas de informação e suportes de comunicação e divulgação”.