Cole Sprouse, actor de Riverdale, foi detido durante protesto depois da morte de George Floyd

O actor norte-americano manifestou-se em apoio ao movimento Black Lives Matter, no domingo, na Califórnia.

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O actor deu corpo à personagem Jughead na série, disponível no canal de streaming Netflix DR

Cole Sprouse, actor da série norte-americana Riverdale, partilhou no Instagram, que foi detido enquanto participava num protesto em Santa Mónica. Outros membros do grupo que apoiavam pacificamente o movimento Black Lives Matter, este domingo, também foram detidos. Depois da morte de George Floyd às mãos da polícia em Mineápolis, os protestos têm-se espalhado por todos os EUA.

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Cole Sprouse, actor da série norte-americana Riverdale, partilhou no Instagram, que foi detido enquanto participava num protesto em Santa Mónica. Outros membros do grupo que apoiavam pacificamente o movimento Black Lives Matter, este domingo, também foram detidos. Depois da morte de George Floyd às mãos da polícia em Mineápolis, os protestos têm-se espalhado por todos os EUA.

No texto publicado, Cole Sprouse destaca que a história não é sobre ele, mas sim sobre as circunstâncias. Considerando que protestos (pacíficos ou não) e saques como uma “forma absolutamente legítima de protesto”, Sprouse acusa os meios de comunicação social só mostrarem imagens sensacionalistas.

“Fui detido enquanto protestava pacificamente”, pode ler-se na publicação. “Deram-nos a opção de irmos embora e informaram-nos de que, se não recuássemos, prendiam-nos. Quando muitos se viraram para ir embora, encontrámos outra linha de polícias a bloquear a saída, e aí eles começaram a prender-nos”, conta o jovem actor.

Sprouse reforça ainda que sendo um “homem branco, heterossexual e uma figura pública”, as “consequências institucionais” da sua detenção “não são nada em comparação com outras pessoas dentro do movimento”. “Este é precisamente o tempo de reflectir sobre o que significa ser um aliado”, afirma, destacando a importância de se “apoiar educadamente”, e de “demonstrar e fazer o que é certo”.

Texto editado por Bárbara Wong