Os ataques ou restrições à liberdade de expressão assumem formas muito variadas e são, sempre, uma tentação do poder político. Basta ver o que se passa em países como os Estados Unidos, onde o Presidente ameaça as redes sociais e se regozija com o despedimento de 60 trabalhadores da excelente revista Atlantic, ou o Brasil, onde diversos órgãos de comunicação social tiveram de deixar de fazer a cobertura à residência oficial de Jair Bolsonaro, depois de jornalistas terem sido alvo de agressões e ataques por parte dos energúmenos apoiantes (e apoiados) do Presidente brasileiro, ou, ainda, a já clássica deriva autoritária na Hungria, onde debaixo do chapéu do combate à pandemia já foram detidos numerosos críticos do presidente Orbán.
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Os ataques ou restrições à liberdade de expressão assumem formas muito variadas e são, sempre, uma tentação do poder político. Basta ver o que se passa em países como os Estados Unidos, onde o Presidente ameaça as redes sociais e se regozija com o despedimento de 60 trabalhadores da excelente revista Atlantic, ou o Brasil, onde diversos órgãos de comunicação social tiveram de deixar de fazer a cobertura à residência oficial de Jair Bolsonaro, depois de jornalistas terem sido alvo de agressões e ataques por parte dos energúmenos apoiantes (e apoiados) do Presidente brasileiro, ou, ainda, a já clássica deriva autoritária na Hungria, onde debaixo do chapéu do combate à pandemia já foram detidos numerosos críticos do presidente Orbán.