O desconfinar das artes na Culturgest
A fundação volta às lides expositivas, com a reabertura das mostras de Álvaro Lapa e de Elisa Strinna, inauguradas em Janeiro e entretanto suspensas no calendário por cortesia da pandemia.
No edifício de Lisboa pode ser (re)vista Lendo Resolve-se: Álvaro Lapa e a Literatura, exposição comissariada por Óscar Faria e dedicada a um dos mais influentes e enigmáticos artistas da pintura portuguesa contemporânea, a partir da série de pinturas Cadernos de Escritores.
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No edifício de Lisboa pode ser (re)vista Lendo Resolve-se: Álvaro Lapa e a Literatura, exposição comissariada por Óscar Faria e dedicada a um dos mais influentes e enigmáticos artistas da pintura portuguesa contemporânea, a partir da série de pinturas Cadernos de Escritores.
No Porto, a fundação volta a acolher Sol Cego, uma instalação imersiva da artista italiana Elisa Strinna, com curadoria de Delfim Sardo, construída “a partir da constatação de que o fundo do oceano está juncado de cabos subaquáticos”.
Agora sujeitas a novas regras de visita, como o uso obrigatório de máscara e a redução da lotação das salas, trazem também alterações nos horários: terça a domingo, das 13h às 18h (Lisboa) e quarta a domingo, das 14h30 às 18h30 (Porto), com entradas a 3€ e gratuitas, respectivamente.
No cartaz desta quinta-feira, e a estrear a programação online de música na Culturgest, está a actuação de Adriana Sá, transmitida em streaming nos palcos virtuais da casa (Facebook, YouTube e Instagram), pelas 21h, com os termos de Agora, peça sonora inspirada neste período de confinamento.