Empresa de Belmonte cria cabina que faz desinfecção total em 25 segundos
A cabina SafePlace destina-se a espaços abertos ao público e pode ser colocada à entrada, “tornando-se um ponto de passagem obrigatória” para quem quiser entrar. Desinfecção leva apenas 25 segundos.
A Starmodular, uma empresa com sede em Belmonte, distrito de Castelo Branco, criou um sistema destinado a espaços abertos ao público que permite a desinfecção total dos utentes em 25 segundos para evitar a propagação da covid-19. Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa explica que esta solução tem a denominação de SafePlace e apresenta-se como uma espécie de cabina que pode ser colocada à entrada de qualquer espaço ou edifício, tornando-se um ponto de passagem obrigatória para quem nele quer entrar”.
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A Starmodular, uma empresa com sede em Belmonte, distrito de Castelo Branco, criou um sistema destinado a espaços abertos ao público que permite a desinfecção total dos utentes em 25 segundos para evitar a propagação da covid-19. Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa explica que esta solução tem a denominação de SafePlace e apresenta-se como uma espécie de cabina que pode ser colocada à entrada de qualquer espaço ou edifício, tornando-se um ponto de passagem obrigatória para quem nele quer entrar”.
A empresa garante que o procedimento de desinfecção é realizado “garantindo a distância de segurança e organizado por uma luz de tráfego que assegura a aproximação individual da pessoa ao sistema”.
Segundo a informação, após a entrada no sistema inicia-se o processo de controlo e desinfecção, que inclui desinfecção inteligente das mãos, a medição inteligente da temperatura corporal e nebulização e limpeza do calçado, demorando, apenas, 25 segundos por pessoa. “Caso a temperatura corporal do utilizador se revele elevada, o sensor sonoro avisa que não é permitida a entrada”, detalha.
O espaço apresenta-se como uma cabina que tem dois metros de comprimento, 2,13 de altura e um metro de largura e cuja estética “convida” as pessoas a utilizarem o sistema.
A Starmodular, que tem como ramo de actividade a construção de casas modulares, explica que a ideia de desenvolver esta solução surge pela necessidade imposta pela pandemia, como um contributo para “ajudar da melhor forma que podia”.
O sistema é transportável e destina-se a empresas e serviços, como repartições públicas, restaurantes e cafés, escolas e museus, entre outros. Os primeiros modelos já foram expedidos e devem entrar em funcionamento nos próximos dias.