“Um imenso vazio”, nas reacções à morte de Maria Velho da Costa

Maria Teresa Horta, co-autora das Novas Cartas Portuguesas, dedica-lhe um poema e fala de uma “ligação para sempre” com a escritora. Do mundo das letras, do cinema e da política surgem também condolências e elogios à obra da autora de Casas Pardas.

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As Três Marias DR

A escritora Maria Teresa Horta, agora a única co-autora viva das Novas Cartas Portuguesas (1972), que escreveu com Maria Isabel Barreno (1939-2016)​ e a agora desaparecida Maria Velho da Costa (1938-2020), dedica-lhe no Facebook um poema, em jeito de despedida e a testemunhar o “imenso vazio” que sente: “Não sei Fátima/ explicar/ sequer aquilo que sinto// este nada atordoado/ esta queda/ este vazio// Esta saudade assustada/ Uma rosa magoada/ A falta do nosso riso”.

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A escritora Maria Teresa Horta, agora a única co-autora viva das Novas Cartas Portuguesas (1972), que escreveu com Maria Isabel Barreno (1939-2016)​ e a agora desaparecida Maria Velho da Costa (1938-2020), dedica-lhe no Facebook um poema, em jeito de despedida e a testemunhar o “imenso vazio” que sente: “Não sei Fátima/ explicar/ sequer aquilo que sinto// este nada atordoado/ esta queda/ este vazio// Esta saudade assustada/ Uma rosa magoada/ A falta do nosso riso”.