Beatrice Leanza, a directora do MAAT que veio da China e não a vai demonizar

Especialista em cultura asiática, a nova directora do MAAT viveu 17 anos em Pequim antes de chegar a Lisboa em Setembro.

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A italiana Beatrice Laenza, 41 anos, faz parte de uma geração de gestores culturais com uma experiência multicultural de vida e de trabalho. “É uma geração exposta a diferentes contextos que contaminaram naturalmente a forma de pensar”, diz-nos a nova directora do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT), na sua primeira entrevista desde que chegou a Portugal em Setembro vinda de Pequim, do lado oposto do globo, para substituir o arquitecto Pedro Gadanho na direcção deste museu que pertence à EDP, uma empresa que tem um grupo chinês, o China Three Gorges, como accionista principal.

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A italiana Beatrice Laenza, 41 anos, faz parte de uma geração de gestores culturais com uma experiência multicultural de vida e de trabalho. “É uma geração exposta a diferentes contextos que contaminaram naturalmente a forma de pensar”, diz-nos a nova directora do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT), na sua primeira entrevista desde que chegou a Portugal em Setembro vinda de Pequim, do lado oposto do globo, para substituir o arquitecto Pedro Gadanho na direcção deste museu que pertence à EDP, uma empresa que tem um grupo chinês, o China Three Gorges, como accionista principal.