A 82.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta, cujas datas — de 29 de Julho a 9 de Agosto — foram confirmadas no calendário elaborado pela União Ciclista Internacional (UCI), enfrenta um dos maiores desafios da história da prova, preparando-se para atacar uma espécie de “escalada de categoria especial” motivada pela pandemia de covid-19 e que ameaça a sobrevivência da própria modalidade. Nas próximas 24 horas, Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) e a organização do evento irão apresentar um plano que permita a realização da prova apesar dos constrangimentos impostos pelo novo coronavírus. Um esforço “intenso” que Delmino Pereira, presidente da FPC, espera ver compensado e premiado pelo Governo.
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A 82.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta, cujas datas — de 29 de Julho a 9 de Agosto — foram confirmadas no calendário elaborado pela União Ciclista Internacional (UCI), enfrenta um dos maiores desafios da história da prova, preparando-se para atacar uma espécie de “escalada de categoria especial” motivada pela pandemia de covid-19 e que ameaça a sobrevivência da própria modalidade. Nas próximas 24 horas, Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) e a organização do evento irão apresentar um plano que permita a realização da prova apesar dos constrangimentos impostos pelo novo coronavírus. Um esforço “intenso” que Delmino Pereira, presidente da FPC, espera ver compensado e premiado pelo Governo.