A premissa “isto é como se a NBA acontecesse num universo de A Guerra dos Tronos” nunca devia ter funcionado. Na sua descrição mais simples, trata-se de uma série de animação em que alguns dos melhores basquetebolistas do passado e presente da modalidade são transportados para cenários medievais, com armaduras, cavalos, castelos ou sotaques exagerados. Sem qualquer outro tipo de contexto ou conhecimento de causa, é difícil pensar neste conceito como um produto brilhante no meio de tudo aquilo que apresenta de assumidamente absurdo. No entanto, depois de sete mini-temporadas com pequenos episódios que por norma não chegam aos dez minutos de duração e milhões de visualizações no canal de YouTube do site desportivo Bleacher Report, Game of Zones prepara-se para se despedir da legião de fãs que acumulou ao longo dos anos. E os seus criadores – cujo truque, partilham com o PÚBLICO, foi sempre polir todos os detalhes até ao limite da perfeição, “para que as pessoas dissessem ‘Uau, isto foi bem melhor do que eu imaginava!’” — nunca a escreveram tão bem.
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A premissa “isto é como se a NBA acontecesse num universo de A Guerra dos Tronos” nunca devia ter funcionado. Na sua descrição mais simples, trata-se de uma série de animação em que alguns dos melhores basquetebolistas do passado e presente da modalidade são transportados para cenários medievais, com armaduras, cavalos, castelos ou sotaques exagerados. Sem qualquer outro tipo de contexto ou conhecimento de causa, é difícil pensar neste conceito como um produto brilhante no meio de tudo aquilo que apresenta de assumidamente absurdo. No entanto, depois de sete mini-temporadas com pequenos episódios que por norma não chegam aos dez minutos de duração e milhões de visualizações no canal de YouTube do site desportivo Bleacher Report, Game of Zones prepara-se para se despedir da legião de fãs que acumulou ao longo dos anos. E os seus criadores – cujo truque, partilham com o PÚBLICO, foi sempre polir todos os detalhes até ao limite da perfeição, “para que as pessoas dissessem ‘Uau, isto foi bem melhor do que eu imaginava!’” — nunca a escreveram tão bem.