Ao ar livre ou a pagar para ver em casa: assim se desenha o regresso aos concertos

O manual provisório para o regresso à actividade das salas de espectáculo já circula, mas as regras oficiais só devem chegar no final desta semana. Ainda a estudar possibilidades, as salas pequenas tentam encontrar soluções. Temporárias ou definitivas, eis a questão.

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Concerto no Hard Club paulo pimenta

Faltam duas semanas para as salas de espectáculo poderem reabrir, mas no auditório do CCOP – Círculo Católico de Operários do Porto os concertos já regressaram desde o início de Maio. O arranque foi feito com os técnicos de palco a trabalharem, os músicos a usarem o plateau uns e outros remunerados, o que nem sempre tem sido a regra – e o público a ter de passar previamente pela bilheteira. Não há lotação máxima, mas também não há filas, nem aglomerações. Isto porque cada espectador assiste ao espectáculo a partir de casa, numa plataforma acessível em regime pay-per-view, criada ainda antes de se conhecer o manual provisório de procedimentos anti-covid-19, a pensar no desconfinamento marcado para 1 de Junho, que a Secretaria de Estado da Cultura enviou na semana passada aos responsáveis do sector.

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Faltam duas semanas para as salas de espectáculo poderem reabrir, mas no auditório do CCOP – Círculo Católico de Operários do Porto os concertos já regressaram desde o início de Maio. O arranque foi feito com os técnicos de palco a trabalharem, os músicos a usarem o plateau uns e outros remunerados, o que nem sempre tem sido a regra – e o público a ter de passar previamente pela bilheteira. Não há lotação máxima, mas também não há filas, nem aglomerações. Isto porque cada espectador assiste ao espectáculo a partir de casa, numa plataforma acessível em regime pay-per-view, criada ainda antes de se conhecer o manual provisório de procedimentos anti-covid-19, a pensar no desconfinamento marcado para 1 de Junho, que a Secretaria de Estado da Cultura enviou na semana passada aos responsáveis do sector.