“O PS não é o partido do Costa”, diz Ana Gomes, ainda em reflexão

Declarações do primeiro-ministro, de apoio a Marcelo, e de Carlos César, a afirmar que o congresso do PS podia só ter lugar depois das presidenciais, fizeram Ana Gomes mudar de ideias sobre uma eventual candidatura à Presidência da República.

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Ana Gomes Miguel Manso

Ana Gomes fez nesta segunda-feira duras crítica à forma como António Costa e Carlos César estão a gerir o dossier das presidenciais - “Eles não podem fazer pouco de nós. Não podem tratar os militantes como parvos” - e reitera que se mantém em reflexão sobre a eventual candidatura a Presidente da República. E explica que o que a fez mudar de ideias e admitir uma candidatura que já tinha afastado foram justamente as declarações de António Costa, de apoio à recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa, e de Carlos César, a dizer que o Congresso do PS (que estava marcado para este mês) só se realiza depois das presidenciais.

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Ana Gomes fez nesta segunda-feira duras crítica à forma como António Costa e Carlos César estão a gerir o dossier das presidenciais - “Eles não podem fazer pouco de nós. Não podem tratar os militantes como parvos” - e reitera que se mantém em reflexão sobre a eventual candidatura a Presidente da República. E explica que o que a fez mudar de ideias e admitir uma candidatura que já tinha afastado foram justamente as declarações de António Costa, de apoio à recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa, e de Carlos César, a dizer que o Congresso do PS (que estava marcado para este mês) só se realiza depois das presidenciais.