Piccoli, um actor para todas as estações
Michel Piccoli estreou-se no cinema em 1945, ano do fim da II Guerra, e retirou-se na segunda década do século XXI: são cerca de 70 anos de filmes, num total que ronda os duzentos títulos. Impossível resumir a obra de um gigante como ele em meia-dúzia de filmes, mas vale a pena assinalar alguns títulos marcantes e, sobretudo, algumas colaborações continuadas com cineastas de vulto, gente como Marco Ferreri, Luís Buñuel, Claude Sautet ou Manoel de Oliveira, que nele encontraram, em determinados períodos, um actor predilecto.
Belle de Jour / A Bela de Dia, Luís Buñuel, 1966
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.