Desde a viragem do milénio que o painel de azulejos que Vasco Berardo desenhou para o Largo da Cruz de Celas, em Coimbra, está a cair aos pedaços. O conjunto que ilustra várias cenas da vida do vizinho Mosteiro de Celas teve uma instalação deficiente, agravada pela ausência de manutenção desde 1991. As amplitudes térmicas a que o painel de 40 metros quadrados está sujeito não têm ajudado e as dúvidas sobre a responsabilidade do restauro também não. Mas agora há um projecto estimulado pela Associação Vasco Berardo (AVB) para devolver as peças em falta a este trabalho do pintor, escultor, medalhista e ceramista conimbricense que morreu em 2017.
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Desde a viragem do milénio que o painel de azulejos que Vasco Berardo desenhou para o Largo da Cruz de Celas, em Coimbra, está a cair aos pedaços. O conjunto que ilustra várias cenas da vida do vizinho Mosteiro de Celas teve uma instalação deficiente, agravada pela ausência de manutenção desde 1991. As amplitudes térmicas a que o painel de 40 metros quadrados está sujeito não têm ajudado e as dúvidas sobre a responsabilidade do restauro também não. Mas agora há um projecto estimulado pela Associação Vasco Berardo (AVB) para devolver as peças em falta a este trabalho do pintor, escultor, medalhista e ceramista conimbricense que morreu em 2017.