É provável que, com a passagem dos dias e o desfile de inesgotáveis encómios, qualquer leitor(a) colocado diante de mais um texto sobre Fiona Apple e o seu novo álbum, Fetch the Bolt Cutters, sinta que está a ser testado no seu índice de irritabilidade em tempos de ansiedade e paranóia generalizadas. É por isso que, por aqui, a primeira paragem será na obra de Tom Waits. Mas o destino final — não estamos cá para enganar ninguém — será mesmo chegar a Fiona Apple. Se o pacto for aceite, muito bem, avancemos juntos (mas com a devida distância) para Tom Waits. Caso contrário, sem problema, vemo-nos por aí noutra ocasião qualquer e fingimos que este momento de embaraço nunca aconteceu.
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É provável que, com a passagem dos dias e o desfile de inesgotáveis encómios, qualquer leitor(a) colocado diante de mais um texto sobre Fiona Apple e o seu novo álbum, Fetch the Bolt Cutters, sinta que está a ser testado no seu índice de irritabilidade em tempos de ansiedade e paranóia generalizadas. É por isso que, por aqui, a primeira paragem será na obra de Tom Waits. Mas o destino final — não estamos cá para enganar ninguém — será mesmo chegar a Fiona Apple. Se o pacto for aceite, muito bem, avancemos juntos (mas com a devida distância) para Tom Waits. Caso contrário, sem problema, vemo-nos por aí noutra ocasião qualquer e fingimos que este momento de embaraço nunca aconteceu.