Não sei se António Costa foi à Autoeuropa fazer piadas sobre o segundo mandato de Marcelo Rebelo de Sousa tendo previamente combinado o número com o Presidente da República. Os actores são bons, e nem sempre é possível adivinhar as suas intenções. Mas quer o número tenha sido ensaiado, quer tenha sido espontâneo, esperemos que ele sirva para colocar um ponto final naquilo que, por esta altura, já não faz qualquer sentido alimentar: o tabu em torno da recandidatura de Marcelo às próximas presidenciais, previstas para daqui a oito meses.
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Não sei se António Costa foi à Autoeuropa fazer piadas sobre o segundo mandato de Marcelo Rebelo de Sousa tendo previamente combinado o número com o Presidente da República. Os actores são bons, e nem sempre é possível adivinhar as suas intenções. Mas quer o número tenha sido ensaiado, quer tenha sido espontâneo, esperemos que ele sirva para colocar um ponto final naquilo que, por esta altura, já não faz qualquer sentido alimentar: o tabu em torno da recandidatura de Marcelo às próximas presidenciais, previstas para daqui a oito meses.