Os assistentes sociais e a covid-19: “Não estava à espera que os pedidos de ajuda aumentassem tão rapidamente”
Primeiros resultados, ainda exploratórios, de um questionário enviado aos assistentes sociais portugueses são apresentados nesta segunda-feira. Projecto integra-se numa avaliação mais ampla do sector, que engloba também os profissionais de Espanha e Itália.
A esmagadora maioria dos assistentes sociais em Portugal não tem formação em intervenção de emergência e, desde que a pandemia da covid-19 chegou ao país, estes profissionais têm-se deparado com a falta de recursos humanos e financeiros para realizarem o seu trabalho, que se tem centrado muito em tentar ajudar os utentes a responder a necessidades básicas, relacionadas com o pagamento de contas. Uma realidade que mostra que a crise económica entrou com toda a força e rapidamente na crise sanitária em curso. Estes são alguns dos resultados preliminares de um inquérito dirigido ao sector, que serão apresentados esta tarde numa conferência online.
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A esmagadora maioria dos assistentes sociais em Portugal não tem formação em intervenção de emergência e, desde que a pandemia da covid-19 chegou ao país, estes profissionais têm-se deparado com a falta de recursos humanos e financeiros para realizarem o seu trabalho, que se tem centrado muito em tentar ajudar os utentes a responder a necessidades básicas, relacionadas com o pagamento de contas. Uma realidade que mostra que a crise económica entrou com toda a força e rapidamente na crise sanitária em curso. Estes são alguns dos resultados preliminares de um inquérito dirigido ao sector, que serão apresentados esta tarde numa conferência online.