Nos dias que se seguiram ao crash de Wall Street em 1929, os jornais sensacionalistas ingleses tinham muitas histórias para contar. Segundo alguns, os especuladores de Nova Iorque atiravam-se das janelas e os peões passavam, tranquilamente, entre os seus corpos. John Kenneth Galbraith escreveu que isso foi um mito. Ninguém se suicidou. Ou poucos foram os que o fizeram. Os suicídios aumentaram sim, e bastante, até 1932, entre os comuns americanos que procuravam sobreviver à Depressão. Aos mais fracos saiu a verdadeira fava do bolo.
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Nos dias que se seguiram ao crash de Wall Street em 1929, os jornais sensacionalistas ingleses tinham muitas histórias para contar. Segundo alguns, os especuladores de Nova Iorque atiravam-se das janelas e os peões passavam, tranquilamente, entre os seus corpos. John Kenneth Galbraith escreveu que isso foi um mito. Ninguém se suicidou. Ou poucos foram os que o fizeram. Os suicídios aumentaram sim, e bastante, até 1932, entre os comuns americanos que procuravam sobreviver à Depressão. Aos mais fracos saiu a verdadeira fava do bolo.