Calatrava interessado em urbanizar quinta senhorial no Barreiro
Empresa do arquitecto espanhol é uma das duas concorrentes à compra da Quinta Braamcamp, no Barreiro, por mais de cinco milhões. Providência cautelar tenta travar concurso, mas município argumenta com importância do investimento em tempo de crise da Covid-19
A venda da Quinta do Braamcamp, um terreno de 21 hectares, à beira-Tejo, no Barreiro, com casa senhorial em ruínas e uma antiga fábrica de cortiça abandonada, despertou o interesse do autor do projecto da Gare do Oriente, símbolo da nova zona da cidade de Lisboa que nasceu com a Expo-98. A Calatrava Grace, empresa do arquitecto e engenheiro espanhol é uma das duas empresas dispostas a pagar o valor base de cinco milhões de euros para a compra da quinta, onde o Barreiro espera que possa nascer o primeiro hotel do concelho e um conjunto imobiliário capaz de gerar investimento, emprego e turismo.
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A venda da Quinta do Braamcamp, um terreno de 21 hectares, à beira-Tejo, no Barreiro, com casa senhorial em ruínas e uma antiga fábrica de cortiça abandonada, despertou o interesse do autor do projecto da Gare do Oriente, símbolo da nova zona da cidade de Lisboa que nasceu com a Expo-98. A Calatrava Grace, empresa do arquitecto e engenheiro espanhol é uma das duas empresas dispostas a pagar o valor base de cinco milhões de euros para a compra da quinta, onde o Barreiro espera que possa nascer o primeiro hotel do concelho e um conjunto imobiliário capaz de gerar investimento, emprego e turismo.