Prolongar os apoios sociais e económicos excepcionais em vigor, cobrar coimas entre os 120 e os 350 euros para quem não usar máscaras nos transportes públicos e garantir que as empresas continuam em teletrabalho até Junho. Precisamente dois meses depois de ter sido diagnosticado o primeiro caso de covid-19 em Portugal, o Governo está preparado para substituir o estado de emergência pelo estado de calamidade. Mas a reabertura da economia não é sinónimo de alívio: nem do risco. Pelo contrário. “O risco mantém-se elevado e a pandemia mantém-se activa”, avisou o primeiro-ministro. E ainda que tenha sido apresentado um plano detalhado da estratégia de levantamento de algumas restrições impostas durante os últimos meses “feitas de pequenos passos”, António Costa disse que não é dar passos atrás, mas avisou que não hesitará “se for necessário”. “Não terei vergonha. Este é um percurso que temos de fazer em conjunto.”
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