Com perto de um milhão de trabalhadores em layoff, 372 mil desempregados e outros 350 mil trabalhadores a viver com rendimentos reduzidos, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) assinala este ano o 1.º de Maio de uma forma historicamente diferente. Não há desfiles, nem manifestações, mas estará na rua a dar “voz” aos cidadãos “assolados” pelas consequências do surto de covid-19 e a “ameaça do ataque aos seus direitos”.
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Com perto de um milhão de trabalhadores em layoff, 372 mil desempregados e outros 350 mil trabalhadores a viver com rendimentos reduzidos, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) assinala este ano o 1.º de Maio de uma forma historicamente diferente. Não há desfiles, nem manifestações, mas estará na rua a dar “voz” aos cidadãos “assolados” pelas consequências do surto de covid-19 e a “ameaça do ataque aos seus direitos”.