Igrejas voltam a abrir-se aos fiéis a partir do último fim-de-semana de Maio

DGS terá de divulgar ainda os condiconalismos à presença dos fiéis nos locais de culto. A partir de segunda-feira, caem as restrições quanto à presença de familiares nos funerais.

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Familiares deixam de ver restringida a sua presença nos funerais LUSA/MIGUEL A. LOPES

As missas e os cultos de qualquer confissão religiosa vão voltar a contar com a presença dos crentes, a partir do último fim-de-semana de Maio. Mas o primeiro-ministro, António Costa, remeteu os condicionamentos “ao diálogo que as confissões religiosas vêm mantendo com a Direcção-Geral de Saúde”.

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As missas e os cultos de qualquer confissão religiosa vão voltar a contar com a presença dos crentes, a partir do último fim-de-semana de Maio. Mas o primeiro-ministro, António Costa, remeteu os condicionamentos “ao diálogo que as confissões religiosas vêm mantendo com a Direcção-Geral de Saúde”.

Demorando-se mais na explicação do levantamento às restrições que vigoraram relativamente à realização de funerais, António Costa adiantou que a participação dos familiares deixará de estar limitada, já a partir do dia 4 de Maio. “Os familiares poderão assistir e participar nas cerimónias fúnebres de qualquer ente querido que venha a falecer”, precisou, justificando este relaxamento com o respeito devido “à memória” de quem parte, por um lado, e “de quem chora a perda de um entre querido”, por outro.

Mantendo que as autarquias continuam a, enquanto autoridades locais de protecção civil, poder definir uma lotação máxima para os funerais, o primeiro-ministro reconheceu que “as regras que têm vigorado nalguns pontos do território têm sido excessivas”.

Notícia corrigida às 23h26. As restrições são levantadas a partir do último fim-de-semana de Maio e não do primeiro, como era referido inicialmente.