Mesmo confinados, não nos faltam datas para comemorar. Primeiro foi a Páscoa, depois o 25 de Abril, na sexta-feira será o 1.º de Maio, domingo o Dia da Mãe e na próxima terça-feira, dia 5, o Dia Mundial da Língua Portuguesa, essa outra mãe que nos calhou. Como de costume, vão tecer-se louvores ao Camões (não a Luís Vaz, mas àquele que despudoradamente usa o seu nome), brandir-se mapas e números, organizar-se saraus e discursos, agora forçosamente virtuais.
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Mesmo confinados, não nos faltam datas para comemorar. Primeiro foi a Páscoa, depois o 25 de Abril, na sexta-feira será o 1.º de Maio, domingo o Dia da Mãe e na próxima terça-feira, dia 5, o Dia Mundial da Língua Portuguesa, essa outra mãe que nos calhou. Como de costume, vão tecer-se louvores ao Camões (não a Luís Vaz, mas àquele que despudoradamente usa o seu nome), brandir-se mapas e números, organizar-se saraus e discursos, agora forçosamente virtuais.