Vitorino numa trindade de voz e dois pianos

De um espectáculo memorável no Trindade, em Outubro de 2017, nasce um disco que celebra outra trindade, a de uma voz e dois pianos. Vitorino, João Paulo Esteves da Silva e Filipe Raposo dão o tom e o rosto a Vem Devagarinho Para a Minha Beira.

Foto
António Marinho da Silva

Quando caiu o pano no Trindade, ficou um desejo: “Pena será que deste espectáculo não saia um registo fonográfico”. Pois esse desejo finalmente cumpriu-se. Chega neste 1.º de Maio às plataformas digitais e também às lojas (que lá vão funcionando online) o disco Vem Devagarinho Para a Minha Beira, que condensa em 14 canções a experiência que ali uniu, em palco, uma voz e dois pianos. Vitorino, João Paulo Esteves da Silva e Filipe Raposo prepararam, primeiro, num trabalho partilhado verdadeiramente a três, o material dos espectáculos que se estrearam naquele teatro lisboeta a 13 e 14 de Outubro de 2017. Depois, voltaram a olhar para o alinhamento, para as canções, e reduziram a essência do trabalho a um disco. E se o espectáculo levava por título O Amor É Cego e Vê, canção de Tomás Alcaide que teve de ficar fora das gravações, o disco foi buscar o título aos versos de Que amor não me engana, uma canção de José Afonso que transitou para estúdio.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Quando caiu o pano no Trindade, ficou um desejo: “Pena será que deste espectáculo não saia um registo fonográfico”. Pois esse desejo finalmente cumpriu-se. Chega neste 1.º de Maio às plataformas digitais e também às lojas (que lá vão funcionando online) o disco Vem Devagarinho Para a Minha Beira, que condensa em 14 canções a experiência que ali uniu, em palco, uma voz e dois pianos. Vitorino, João Paulo Esteves da Silva e Filipe Raposo prepararam, primeiro, num trabalho partilhado verdadeiramente a três, o material dos espectáculos que se estrearam naquele teatro lisboeta a 13 e 14 de Outubro de 2017. Depois, voltaram a olhar para o alinhamento, para as canções, e reduziram a essência do trabalho a um disco. E se o espectáculo levava por título O Amor É Cego e Vê, canção de Tomás Alcaide que teve de ficar fora das gravações, o disco foi buscar o título aos versos de Que amor não me engana, uma canção de José Afonso que transitou para estúdio.