Joana Villaverde: “Aqui sinto-me mais perto do mundo do que se estivesse em Lisboa”

Em 2012, em plena crise económica, mudou-se para o Alentejo. Onde se sente mais perto das coisas. Por isso desde Avis tem partido para o mundo. “Porque depois de ter vindo para aqui, tive tempo para pensar no que deveras me interessava.”

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Estávamos em plena crise económica quando, em 2012, a artista plástica Joana Villaverde decidiu mudar-se para Avis, no Alentejo. Uns anos antes havia ali comprado uma casa. “Era uma ruína”, lembra. Depois fizeram-se obras. Passou a ser local de deslocação para fins-de-semana ou férias. “Até que naquele ano, com a situação económica difícil, uma renda de casa em Lisboa, e obras para pagar ao banco aqui, decidi que mais valia mudar-me, até porque a minha actividade o permitia.”

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Estávamos em plena crise económica quando, em 2012, a artista plástica Joana Villaverde decidiu mudar-se para Avis, no Alentejo. Uns anos antes havia ali comprado uma casa. “Era uma ruína”, lembra. Depois fizeram-se obras. Passou a ser local de deslocação para fins-de-semana ou férias. “Até que naquele ano, com a situação económica difícil, uma renda de casa em Lisboa, e obras para pagar ao banco aqui, decidi que mais valia mudar-me, até porque a minha actividade o permitia.”