Amor Fati é um coro que retrata o momento histórico que vivemos”

Depois do êxito global de Ama-san, a realizadora portuguesa estreia este sábado o seu novo filme, Amor Fati, no festival Visions du Réel. Uma celebração da vida que as circunstâncias obrigam à partilha individual e íntima.

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MIGUEL MANSO

Cláudia Varejão (Porto, 1980) não esconde que é muito estranho ter Amor Fati em estreia mundial online. A realizadora de Ama-san decidiu embarcar na aventura proposta pelo festival suíço Visions du Réel, que “desmaterializou” a sua edição 2020 perante a impossibilidade de a fazer presencialmente, imposta pelo novo coronavírus. No entanto, mantém-se optimista, positiva, até porque defende apaixonadamente a necessidade da partilha, da positividade, da possibilidade de repensar as coisas e encontrar outras maneiras de tocar e chegar às pessoas.

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Cláudia Varejão (Porto, 1980) não esconde que é muito estranho ter Amor Fati em estreia mundial online. A realizadora de Ama-san decidiu embarcar na aventura proposta pelo festival suíço Visions du Réel, que “desmaterializou” a sua edição 2020 perante a impossibilidade de a fazer presencialmente, imposta pelo novo coronavírus. No entanto, mantém-se optimista, positiva, até porque defende apaixonadamente a necessidade da partilha, da positividade, da possibilidade de repensar as coisas e encontrar outras maneiras de tocar e chegar às pessoas.