O escritor, o craque e Cruz de Malta contra Cruz de Cristo
Rubem Fonseca era grande adepto do Vasco da Gama, tal como Pelé, que chegou a jogar pelos vascaínos quando tinha 16 anos, marcando os seus primeiros golos no Maracanã frente ao Belenenses.
Pelé foi do Santos e do Brasil. Também foi do Cosmos de Nova Iorque e da equipa dos Aliados no “Fuga para a Vitória”. E, durante um piscar de olhos, em 1957, jogou no Vasco da Gama, clube de muitos adeptos ilustres da cultura brasileira, um deles Rubem Fonseca, nome maior da literatura em língua portuguesa que morreu há poucos dias. Nunca falou do seu amor pelo Vasco (na verdade, não falou sobre nada, porque não dava entrevistas), mas não era nenhum mistério. Era adepto de bancada e de bandeira na mão, que levava os filhos ao Maracanã e ao São Januário. Quem conviveu de perto com ele, dizia que Rubem Fonseca adorava falar de futebol. E ao amigo (também escritor) Edilberto Coutinho terá dito esta frase: “O maior momento da vida de Pelé foi vestir a camisola do Vasco quando esteve aqui emprestado pelo Santos.”
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Pelé foi do Santos e do Brasil. Também foi do Cosmos de Nova Iorque e da equipa dos Aliados no “Fuga para a Vitória”. E, durante um piscar de olhos, em 1957, jogou no Vasco da Gama, clube de muitos adeptos ilustres da cultura brasileira, um deles Rubem Fonseca, nome maior da literatura em língua portuguesa que morreu há poucos dias. Nunca falou do seu amor pelo Vasco (na verdade, não falou sobre nada, porque não dava entrevistas), mas não era nenhum mistério. Era adepto de bancada e de bandeira na mão, que levava os filhos ao Maracanã e ao São Januário. Quem conviveu de perto com ele, dizia que Rubem Fonseca adorava falar de futebol. E ao amigo (também escritor) Edilberto Coutinho terá dito esta frase: “O maior momento da vida de Pelé foi vestir a camisola do Vasco quando esteve aqui emprestado pelo Santos.”