O nome tinha toda a arrogância, toda a desfaçatez e toda a ambição que se exige a adolescentes: Young Jazz Giants. Stephen Bruner gastava muitas das suas horas livres com Cameron Graves, Ronald Bruner e Kamasi Washington, a tentar domar Giant steps de John Coltrane e outros temas fundamentais da História do jazz, ao mesmo tempo que experimentavam os seus temas, imaginando-se a ombrear com Coltrane, Sonny Rollins, Andrew Hill ou Herbie Hancock — algumas das referências que então reivindicavam. Aos poucos, a banda precoce de South Central, em Los Angeles, havia de saltar da garagem da casa de Cameron Graves, invadir os pequenos clubes locais e, em 2004, lançar o álbum homónimo com que avançava a primeira jogada no xadrez da dominação mundial — ou, mais modestamente, da sua afirmação na cena jazzística de LA. Aos sete temas saídos da sua imaginação colectiva, juntavam essoutro em redor do qual se juntavam e que tinha a força de uma aparição divina — Giant steps.
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O nome tinha toda a arrogância, toda a desfaçatez e toda a ambição que se exige a adolescentes: Young Jazz Giants. Stephen Bruner gastava muitas das suas horas livres com Cameron Graves, Ronald Bruner e Kamasi Washington, a tentar domar Giant steps de John Coltrane e outros temas fundamentais da História do jazz, ao mesmo tempo que experimentavam os seus temas, imaginando-se a ombrear com Coltrane, Sonny Rollins, Andrew Hill ou Herbie Hancock — algumas das referências que então reivindicavam. Aos poucos, a banda precoce de South Central, em Los Angeles, havia de saltar da garagem da casa de Cameron Graves, invadir os pequenos clubes locais e, em 2004, lançar o álbum homónimo com que avançava a primeira jogada no xadrez da dominação mundial — ou, mais modestamente, da sua afirmação na cena jazzística de LA. Aos sete temas saídos da sua imaginação colectiva, juntavam essoutro em redor do qual se juntavam e que tinha a força de uma aparição divina — Giant steps.