Ser Voluntário… na Rede de Emergência Alimentar

Queres fazer voluntariado mas não sabes por onde como começar? A rubrica Ser Voluntário dá uma ajuda.

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Miguel Manso

Área Geográfica: Nacional
Tema: Apoio Alimentar

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Área Geográfica: Nacional
Tema: Apoio Alimentar

Uma recomendação da Bolsa do Voluntariado, uma iniciativa da Entrajuda.

A Rede de Emergência Alimentar está estruturada a partir do Banco Alimentar, em parceria com a Entrajuda, e trata-se de uma resposta limitada no tempo até estar ultrapassada a situação de emergência que o país vive.

O objectivo passa por permitir levar alimento a quem dele carece e assim apoiar quem tem baixos recursos económicos e não tenha capacidade de suportar o custo de alimentação que habitualmente é entregue pelas respostas sociais.

Desta forma, pretende-se congregar as respostas sociais que permanecem no terreno e as que surgiram, partilhando recursos e necessidades.

Qual o impacto da Rede de Emergência Alimentar?

Em termos práticos, a Rede de Emergência Alimentar permite a inscrição das necessidades (pelos próprios, familiares, amigos ou quaisquer outros) numa plataforma informática, o encaminhamento para um ponto de entrega de alimentos próximo da sua residência (IPSS ou autarquia que faça a acreditação/referenciação) e a mobilização de um corpo de voluntários. Estes voluntários, devidamente protegidos, realizarão, em horário e local definidos, o transporte das refeições confeccionadas ou dos produtos para os pontos de entrega ou para as residências das pessoas carenciadas mais fragilizadas, reduzindo o número de pessoas em circulação, mas garantindo o abastecimento e envolvendo as estruturas já existentes e canais já montados.

Como posso ajudar?

São estas as diferentes funções dos voluntários:

  • levantar alimentos no Banco Alimentar da sua zona para os entregar na instituição/junta de freguesia da zona da residência (na sua viatura própria e acautelando as indicações sanitárias – luvas, distância social);
  • levantar refeições confeccionadas por restaurantes, cantinas ou chefs  na sua zona de residência, para os entregar em casa de uma pessoa com carências alimentares comprovadas (na sua viatura própria e acautelando as indicações sanitárias – luvas, distância social);
  • entregar cabazes de produtos alimentares a casa de uma pessoa com carências alimentares comprovadas, a partir de uma instituição/junta de freguesia na zona da sua residência (na sua viatura própria e acautelando as indicações sanitárias – luvas, distância social);
  • colaborar na preparação de produtos no Banco Alimentar.