A CGTP e a UGT mantêm em cima da mesa a reivindicação do aumento salarial para a Função Pública previsto para 2021, mas as duas centrais sindicais têm visões diferentes do que pode acontecer no pós-pandemia. Enquanto Isabel Camarinha nem quer pensar na ideia de o Governo não cumprir o aumento de 1% acertado com a Administração Pública, Carlos Silva abre a porta a uma negociação, em função do que vier a ser a realidade do país em resultado da actual crise.
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A CGTP e a UGT mantêm em cima da mesa a reivindicação do aumento salarial para a Função Pública previsto para 2021, mas as duas centrais sindicais têm visões diferentes do que pode acontecer no pós-pandemia. Enquanto Isabel Camarinha nem quer pensar na ideia de o Governo não cumprir o aumento de 1% acertado com a Administração Pública, Carlos Silva abre a porta a uma negociação, em função do que vier a ser a realidade do país em resultado da actual crise.