O ano de 2020, como se recordam, ia ser o ano Amália. Não se ia falar noutra coisa, haveria músicas, filmes, palestras, livros, exposições, tributos e o que mais viesse, mas era garantido que durante todo o ano, e mesmo por 2021 adentro, não se falaria noutra coisa. E começou a ser preparada em 2019, com planos e a ambição possível, a anunciada festa. Até que o vírus silenciou tudo: os planos, a celebração, a festa, o centenário. Tudo menos Amália, que ainda se ouve em cada casa onde a memória a invoque, imune ao rigor da covid-19.
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O ano de 2020, como se recordam, ia ser o ano Amália. Não se ia falar noutra coisa, haveria músicas, filmes, palestras, livros, exposições, tributos e o que mais viesse, mas era garantido que durante todo o ano, e mesmo por 2021 adentro, não se falaria noutra coisa. E começou a ser preparada em 2019, com planos e a ambição possível, a anunciada festa. Até que o vírus silenciou tudo: os planos, a celebração, a festa, o centenário. Tudo menos Amália, que ainda se ouve em cada casa onde a memória a invoque, imune ao rigor da covid-19.