Pearl Jam: a urgência, a comunhão, os passos em falso

Sete anos depois, os Pearl Jam regressam preocupados com o mundo e irados com Trump. Em Gigaton, os veteranos do grunge são chamados à acção. Também querem experimentar novos caminhos, nem sempre com bom resultado.

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Um álbum de urgências proclamadas, de convocações à comunhão universal Danny Flinch

São sete anos sem um novo álbum de estúdio para acrescentar à discografia. Mas, se sete anos parecem muito tempo, no caso dos Pearl Jam, tendo em conta aquele que tem sido o seu percurso desde o início deste século, não parecerão demasiados. Desde essa altura, ou seja, desde Binaural, editado em 2000, cada novo disco de originais ganha, de forma crescente, contornos pouco relevantes para aquilo que a banda verdadeiramente é.

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São sete anos sem um novo álbum de estúdio para acrescentar à discografia. Mas, se sete anos parecem muito tempo, no caso dos Pearl Jam, tendo em conta aquele que tem sido o seu percurso desde o início deste século, não parecerão demasiados. Desde essa altura, ou seja, desde Binaural, editado em 2000, cada novo disco de originais ganha, de forma crescente, contornos pouco relevantes para aquilo que a banda verdadeiramente é.