A intuição de um filme: Parasitas

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REUTERS/Stephane Mahe

É difícil em tempo de coronavírus dizermos o que nos vai na cabeça. A sensação é que muitas coisas passam, de tudo o que lemos, ouvimos e vemos, mas poucas ficam, no meio de um turbilhão de informação. Ironicamente, tudo se tornou viral, como escrevia Paul Elie na The New Yorker, num texto contra a tentação de olhar o vírus como metáfora. A ideia de que a multiplicação — viral, lá está — de qualquer coisa seria sempre positiva (sobretudo nas redes sociais) é enganadora, como estamos a aprender.

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É difícil em tempo de coronavírus dizermos o que nos vai na cabeça. A sensação é que muitas coisas passam, de tudo o que lemos, ouvimos e vemos, mas poucas ficam, no meio de um turbilhão de informação. Ironicamente, tudo se tornou viral, como escrevia Paul Elie na The New Yorker, num texto contra a tentação de olhar o vírus como metáfora. A ideia de que a multiplicação — viral, lá está — de qualquer coisa seria sempre positiva (sobretudo nas redes sociais) é enganadora, como estamos a aprender.