As pedras no caminho de António Costa

Analistas ouvidos pelo PÚBLICO concordam que o primeiro-ministro está a responder de uma forma mais eficaz à pandemia do coronavírus, o que significa que aprendeu com a lição dos incêndios de 2017.

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Primeiro-ministro não se após ao decreto presidencial para a declaração de estado de emergência do país LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

Desde que assumiu funções de primeiro-ministro, em finais de 2015, António Costa já lidou com várias crises. A greve dos motoristas de matérias perigosas ou o desaparecimento de material de guerra nos Paióis Nacionais de Tancos constituíram momentos de tensão, mas foram os incêndios de 2017, primeiro em Pedrógão Grande, em Junho, e mais tarde na região Centro, em Outubro, que levaram à erosão da imagem do Governo socialista.

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Desde que assumiu funções de primeiro-ministro, em finais de 2015, António Costa já lidou com várias crises. A greve dos motoristas de matérias perigosas ou o desaparecimento de material de guerra nos Paióis Nacionais de Tancos constituíram momentos de tensão, mas foram os incêndios de 2017, primeiro em Pedrógão Grande, em Junho, e mais tarde na região Centro, em Outubro, que levaram à erosão da imagem do Governo socialista.