As pedras no caminho de António Costa
Analistas ouvidos pelo PÚBLICO concordam que o primeiro-ministro está a responder de uma forma mais eficaz à pandemia do coronavírus, o que significa que aprendeu com a lição dos incêndios de 2017.
Desde que assumiu funções de primeiro-ministro, em finais de 2015, António Costa já lidou com várias crises. A greve dos motoristas de matérias perigosas ou o desaparecimento de material de guerra nos Paióis Nacionais de Tancos constituíram momentos de tensão, mas foram os incêndios de 2017, primeiro em Pedrógão Grande, em Junho, e mais tarde na região Centro, em Outubro, que levaram à erosão da imagem do Governo socialista.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Desde que assumiu funções de primeiro-ministro, em finais de 2015, António Costa já lidou com várias crises. A greve dos motoristas de matérias perigosas ou o desaparecimento de material de guerra nos Paióis Nacionais de Tancos constituíram momentos de tensão, mas foram os incêndios de 2017, primeiro em Pedrógão Grande, em Junho, e mais tarde na região Centro, em Outubro, que levaram à erosão da imagem do Governo socialista.