Coronavírus: Bolsas europeias e petróleo em queda com aumento de infectados
O principal índice da bolsa de Lisboa arrancou a sessão a perder 1,08%, mas já segue em alta ligeira.
As bolsas europeias arrancaram esta quinta-feira em queda, a reflectir os receios dos investidores com o possível impacto económico da covid-19, numa altura em que disparam os casos de infecção nos Estados Unidos e em outras geografias até agora com menos casos. O fecho da bolsa de Tóquio com uma queda de 4,5%, numa altura em que as autoridades japonesas temem um aumento de casos no país e apelam aos cidadãos para ficar o mais possível em casa, é um exemplo da elevada instabilidade dos mercados.
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As bolsas europeias arrancaram esta quinta-feira em queda, a reflectir os receios dos investidores com o possível impacto económico da covid-19, numa altura em que disparam os casos de infecção nos Estados Unidos e em outras geografias até agora com menos casos. O fecho da bolsa de Tóquio com uma queda de 4,5%, numa altura em que as autoridades japonesas temem um aumento de casos no país e apelam aos cidadãos para ficar o mais possível em casa, é um exemplo da elevada instabilidade dos mercados.
Na Europa, as bolsas da Alemanha e de Londres arrancaram com quedas próximas dos 2%, o principal índice bolsista português arrancou a perder 1,08%, mas pouco depois oscilava entre ganhos e perdas, ou seja, sem tendência definida.
Esta quarta-feira, a bolsa de Lisboa fechou com uma valorização de 1,91% para 3955,62 pontos no índice PSI-20, em sintonia com as congéneres europeias.
Nos Estados Unidos, os contratos de futuros sobre índices e sobre o petróleo seguem esta quinta-feira em queda, o que habitualmente influencia a tendência dos mercados accionistas. O crude estava, no arranque da manhã, a perder mais de 3%. O Brent, referência para a Europa, deslizava 2,77%.
A aprovação, pelo Senado norte-americano, de um plano histórico de dois biliões de dólares (1,8 biliões de euros) de apoio à economia, pode contribuir para uma inversão da tendência negativa dos mercados norte-americanos.