Astérix, Obélix & companhia já existem para lá dos seus criadores
Pedro Moura, Sara Figueiredo Costa e Rogério Casanova falam sobre o passado, o presente e o futuro de Astérix, após a morte de Uderzo: vamos certamente continuar a poder seguir as suas aventuras.
Parece haver um certo consenso em que, após a morte de René Goscinny (1926-1977), a aventura de Astérix, Obélix & companhia não mais foi a mesma, mesmo se continuou a dar novos álbuns, filmes e até parques temáticos. E, para o bem e para o mal — um mal sempre relativo, como se compreende —, Albert Uderzo, que desapareceu esta terça-feira, aos 92 anos, foi quem, apesar de tudo, manteve acesa a chama destas personagens fantásticas, que tanto ajudaram a elevar a auto-estima dos gauleses quanto a dos leitores que as seguiram um pouco por todo o mundo.
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Parece haver um certo consenso em que, após a morte de René Goscinny (1926-1977), a aventura de Astérix, Obélix & companhia não mais foi a mesma, mesmo se continuou a dar novos álbuns, filmes e até parques temáticos. E, para o bem e para o mal — um mal sempre relativo, como se compreende —, Albert Uderzo, que desapareceu esta terça-feira, aos 92 anos, foi quem, apesar de tudo, manteve acesa a chama destas personagens fantásticas, que tanto ajudaram a elevar a auto-estima dos gauleses quanto a dos leitores que as seguiram um pouco por todo o mundo.