Inverno “extremamente quente e seco” não deixa sossegar para o que aí vem

No final de Fevereiro, 22,4% do território estava em situação de seca, 7,3% do qual estava mesmo em seca extrema. O Sul é a região mais afectada, com preponderância, como vem sendo habitual, para o Baixo Alentejo e o Algarve.

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O Inverno não trouxe alívio ao Alentejo, que continua em situação de seca Rui Gaudêncio

Os meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro trouxeram a Portugal um Inverno “extremamente quente e seco”, indica o mais recente boletim climatológico sazonal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Temperaturas acima da média, o mês de Fevereiro mais quente desde 1931 e 22,4% do território em alguma espécie de seca (7,3% em seca extrema) não deixam ninguém sossegado em relação ao que aí vem. A Primavera, que começou esta sexta-feira, até trouxe chuva, mas o país está de novo à espera que os próximos meses sejam de muita precipitação, para evitar mais um ano de seca.

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Os meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro trouxeram a Portugal um Inverno “extremamente quente e seco”, indica o mais recente boletim climatológico sazonal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Temperaturas acima da média, o mês de Fevereiro mais quente desde 1931 e 22,4% do território em alguma espécie de seca (7,3% em seca extrema) não deixam ninguém sossegado em relação ao que aí vem. A Primavera, que começou esta sexta-feira, até trouxe chuva, mas o país está de novo à espera que os próximos meses sejam de muita precipitação, para evitar mais um ano de seca.