O ex-presidente do BCP vai recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça da decisão do tribunal de segunda instância que acompanhou as teses da instituição financeira e decretou que Jorge Jardim Gonçalves apenas tem direito a receber uma pensão mensal bruta de 67 mil euros, e não os 175 mil euros que lhe têm vindo a ser atribuídos. E impôs ainda a devolução ao BCP, por parte do fundador, de 18 milhões de euros, pelos complementos de reforma que recebeu desde 2008.
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O ex-presidente do BCP vai recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça da decisão do tribunal de segunda instância que acompanhou as teses da instituição financeira e decretou que Jorge Jardim Gonçalves apenas tem direito a receber uma pensão mensal bruta de 67 mil euros, e não os 175 mil euros que lhe têm vindo a ser atribuídos. E impôs ainda a devolução ao BCP, por parte do fundador, de 18 milhões de euros, pelos complementos de reforma que recebeu desde 2008.