Às portas da Arrábida, no jardim de Epicuro

Um pedaço da Grécia Antiga está à porta da Arrábida. Pelo menos, assim quer a imaginação. Na Villa Epicurea, sabe bem fazer absolutamente nada e deixar que o prazer entre pela janela.

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Trezentos anos antes de Cristo, Epicuro de Samos escreveu uma carta a Meneceu. Entre dez princípios sobre a felicidade, disse-lhe: “O prazer é o início e o fim de uma vida feliz.” Mas não se referia aos “prazeres dos intemperantes ou aos que consistem no gozo dos sentidos”. Não. O que importava para Epicuro era a ausência de sofrimentos físicos e de perturbações da alma. Esse, sim, era o fim.

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Trezentos anos antes de Cristo, Epicuro de Samos escreveu uma carta a Meneceu. Entre dez princípios sobre a felicidade, disse-lhe: “O prazer é o início e o fim de uma vida feliz.” Mas não se referia aos “prazeres dos intemperantes ou aos que consistem no gozo dos sentidos”. Não. O que importava para Epicuro era a ausência de sofrimentos físicos e de perturbações da alma. Esse, sim, era o fim.