Um post no facebook, ultrajante, ameaçador, crucifica a actriz Adèle Haenel. É o importante director de casting Olivier Carbone que se exprime: “Segundo as minhas fontes Haenel, tu vais ter uma bela surpresa muito em breve com uma bela omerta, uma carreira morta bem merecida que está prestes a acontecer!” e depois insultos distribuídos a vários opositores ao cineasta icónico Roman Polanski. O microcosmos do cinema francês está em crise. Para além dos arrotos no tweeter, o que está em causa é colossal: é social. O cinema não é apenas um divertimento e uma arte, está imbuído da nossa vida e influencia o mundo. Os que o produzem não têm mais direito de se protegerem na sombra.
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Um post no facebook, ultrajante, ameaçador, crucifica a actriz Adèle Haenel. É o importante director de casting Olivier Carbone que se exprime: “Segundo as minhas fontes Haenel, tu vais ter uma bela surpresa muito em breve com uma bela omerta, uma carreira morta bem merecida que está prestes a acontecer!” e depois insultos distribuídos a vários opositores ao cineasta icónico Roman Polanski. O microcosmos do cinema francês está em crise. Para além dos arrotos no tweeter, o que está em causa é colossal: é social. O cinema não é apenas um divertimento e uma arte, está imbuído da nossa vida e influencia o mundo. Os que o produzem não têm mais direito de se protegerem na sombra.