À procura de um líder, a direita acabou a falar da esquerda

Quer reencontrar-se e afirmar-se como alternativa ao “socialismo radical”. Sem líder, mas com candidatos, a direita reuniu-se numa convenção cujo primeiro dia foi de reflexão sobre a “tragédia” em que se vê metida.

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A direita não pode cair na tentação de tentar substituir o “politicamente correcto” pelo “politicamente javardo” e precisa de se federar, à volta de um líder que talvez não seja preciso ir procurar longe. Estas foram duas das ideias defendidas pelo ex-líder da Iniciativa Liberal, Carlos Guimarães Pinto, e pelo novo líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, no primeiro dia da II convenção do Movimento Europa e Liberdade (MEL).

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A direita não pode cair na tentação de tentar substituir o “politicamente correcto” pelo “politicamente javardo” e precisa de se federar, à volta de um líder que talvez não seja preciso ir procurar longe. Estas foram duas das ideias defendidas pelo ex-líder da Iniciativa Liberal, Carlos Guimarães Pinto, e pelo novo líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, no primeiro dia da II convenção do Movimento Europa e Liberdade (MEL).