Mónica Guerreiro vai presidir ao Coliseu do Porto
Antiga directora municipal de cultura da Câmara do Porto foi a escolhida pelo Ministério da Cultura para suceder a Eduardo Paz Barroso.
O Ministério da Cultura já escolheu a futura presidente da direcção do Coliseu do Porto. Mónica Guerreiro, antiga directora municipal de cultura da Câmara do Porto e actualmente na Direcção-Geral das Artes, foi a eleita de Graça Fonseca para suceder a Eduardo Paz Barroso no triénio 2020-2023, adianta esta terça-feira o Jornal de Notícias.
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O Ministério da Cultura já escolheu a futura presidente da direcção do Coliseu do Porto. Mónica Guerreiro, antiga directora municipal de cultura da Câmara do Porto e actualmente na Direcção-Geral das Artes, foi a eleita de Graça Fonseca para suceder a Eduardo Paz Barroso no triénio 2020-2023, adianta esta terça-feira o Jornal de Notícias.
A nomeação será oficializada esta sexta-feira, durante a assembleia-geral da Associação de Amigos do Coliseu do Porto, onde serão também formalizadas as escolhas de Maria João Castro como representante da Área Metropolitana do Porto e de Nuno Lemos em nome da Câmara do Porto.
Mónica Guerreiro, 38 anos, foi jornalista da revista Blitz. Depois de uma passagem pela DGArtes, trocou Lisboa pelo Porto, a convite de Rui Moreira, para assumir a direcção municipal de cultura da autarquia. A ligação ao executivo terminaria há um ano: com a transformação da Porto Lazer em empresa de cultura e desporto, as competências ficariam duplicadas, argumentou na altura a câmara.
Eduardo Paz Barroso apresentou a sua demissão a 4 de Março, alegando não ter gostado de saber da sua substituição pela comunicação social. “Não tenho condições, por razões de dignidade e confiança, de continuar a assegurar essa representação e o cargo de Presidente da Direcção, à qual renuncio e do qual me demito”, escreveu num email enviado à Área Metropolitana, ao presidente da mesa da assembleia-geral e ao presidente do conselho fiscal da associação de Amigos do Coliseu.
No dia seguinte, também Nuno Botelho, representante da Associação Comercial do Porto, apresentaria a sua demissão, em solidariedade com Eduardo Paz Barroso.