Mais queijo, menos leite: a receita para afastar a crise nos lacticínios açorianos
Apesar dos crescimentos na faturação, a indústria dos lacticínios nos Açores está a atravessar uma “situação dramática”. Agricultores e empresários estão de acordo que no futuro a aposta deve ser na produção de queijo.
Quer na facturação, quer na quantidade de leite recolhido: a indústria dos lacticínios nos Açores está em crescendo. Em 2019, a indústria facturou 307 milhões de euros, um aumento de 1,4% face a 2018. Aumentos que não afastam um cenário de crise, denunciado por produtores e empresários, no sector açoriano que fornece cerca de 35% do leite e 50% do queijo no mercado nacional. Uma crise que irá obrigar a uma alteração no produto preferencial: em vez do leite para consumo, a aposta vai virar-se para a produção de queijo.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quer na facturação, quer na quantidade de leite recolhido: a indústria dos lacticínios nos Açores está em crescendo. Em 2019, a indústria facturou 307 milhões de euros, um aumento de 1,4% face a 2018. Aumentos que não afastam um cenário de crise, denunciado por produtores e empresários, no sector açoriano que fornece cerca de 35% do leite e 50% do queijo no mercado nacional. Uma crise que irá obrigar a uma alteração no produto preferencial: em vez do leite para consumo, a aposta vai virar-se para a produção de queijo.