Os EUA são um país complicado. Parte da sua força vem daí, e todos os perigos vem também daí. Quem conhece Nova Iorque conhece uma América, quem conhece o Nebraska conhece outra, Vermont, idem, Alabama, idem, Texas, idem. Isto é um truísmo, não adianta muito mas, mesmo assim, nestes tempos de crise da democracia nos EUA adianta um pouco mais. Existe um Trump country que já lá estava antes e vai continuar a estar depois. Mas nunca esteve tanto no centro do poder político como está agora, nem com Nixon, nem com Reagan, nem com os Bush. Podia ter estado com George Wallace ou Goldwater, mas ambos foram esmagados eleitoralmente por presidentes reformistas como Lindon B. Johnson, ele também vindo da América profunda.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Os EUA são um país complicado. Parte da sua força vem daí, e todos os perigos vem também daí. Quem conhece Nova Iorque conhece uma América, quem conhece o Nebraska conhece outra, Vermont, idem, Alabama, idem, Texas, idem. Isto é um truísmo, não adianta muito mas, mesmo assim, nestes tempos de crise da democracia nos EUA adianta um pouco mais. Existe um Trump country que já lá estava antes e vai continuar a estar depois. Mas nunca esteve tanto no centro do poder político como está agora, nem com Nixon, nem com Reagan, nem com os Bush. Podia ter estado com George Wallace ou Goldwater, mas ambos foram esmagados eleitoralmente por presidentes reformistas como Lindon B. Johnson, ele também vindo da América profunda.