Do imenso e trágico tsunami que se abateu sobre a Justiça portuguesa, em geral, e sobre o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), em particular, fui buscar o caso do acórdão de 17 de Março de 2015 em que foi relator o juiz desembargador Orlando Nascimento – que há dias se demitiu do cargo de presidente do TRL. Nesse processo, o autor era o ex-juiz desembargador Rui Rangel – expulso da magistratura pelo Conselho Superior da Magistratura em finais do ano passado – e réus a empresa proprietária do jornal Correio da Manhã e quatro dos seus jornalistas.
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Do imenso e trágico tsunami que se abateu sobre a Justiça portuguesa, em geral, e sobre o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), em particular, fui buscar o caso do acórdão de 17 de Março de 2015 em que foi relator o juiz desembargador Orlando Nascimento – que há dias se demitiu do cargo de presidente do TRL. Nesse processo, o autor era o ex-juiz desembargador Rui Rangel – expulso da magistratura pelo Conselho Superior da Magistratura em finais do ano passado – e réus a empresa proprietária do jornal Correio da Manhã e quatro dos seus jornalistas.