A Guiné-Bissau continua sem Presidente, segundo a CEDEAO

Pressionada pelo Conselho de Segurança, CEDEAO envia missão de alto nível que chega segunda-feira a Bissau para “ajudar a uma resolução rápida do contencioso eleitoral”. ONU ameaça com “medidas apropriadas” para resolver a situação.

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A representante especial do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau, Rosine Sori-Coulibaly UN Photo/Eskinder Debebe

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ignora a existência do autoproclamado Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, que já deu posse a um novo Governo, liderado por Nuno Nabiam, e mantém, em comunicado, que aquilo que continua a haver no país é um “contencioso eleitoral” em relação aos resultados da segunda volta das presidenciais, realizadas a 29 de Dezembro.

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A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ignora a existência do autoproclamado Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, que já deu posse a um novo Governo, liderado por Nuno Nabiam, e mantém, em comunicado, que aquilo que continua a haver no país é um “contencioso eleitoral” em relação aos resultados da segunda volta das presidenciais, realizadas a 29 de Dezembro.